• Imagen 1 O quê suas redes sociais revelam sobre você?
    Cuidado!é importante cuidar de tudo o que você escreve quando assina seu nome embaixo.

Como funciona o cartão de crédito


Entenda quais são as tecnologias empregadas nos pagamentos realizados com cartões de crédito.

Você consegue imaginar sua vida sem cartões de crédito? Até 1950 todos precisavam fazer isso, pois as únicas formas de realizar transações bancárias e pagamentos eram por meio de dinheiro ou talões de cheque (que hoje são muito pouco utilizados). Não existia a comodidade dos pagamentos com um pequeno pedaço de plástico.
Em 1920 já existiam alguns “cartões” de crédito, que eram, na verdade, acordos realizados entre comerciantes e alguns poucos clientes que podiam fazer compras e as pagar apenas no final do mês. Esta prática ainda existe e é bastante utilizada em estabelecimentos de menor movimento, como lojas e restaurantes de bairro.
Já na década de 50 começaram a surgir os primeiros cartões propriamente ditos. Logicamente eles não contavam com toda a tecnologia que apresentam hoje: os comerciantes tiravam cópias dos cartões, clientes assinavam estas cópias e, assim, autorizavam os bancos a realizarem os pagamentos para os comerciantes.
Cartões também são conhecidos como dinheiro eletrônico

Os cartões eletrônicos

Atualmente, os cartões de crédito possuem avançadas tecnologias que garantem a segurança e a comodidade dos portadores. As transações eletrônicas também dão mais segurança para quem aceita pagamentos com os cartões, pois caso o banco não aprove a compra, a negação da transação sai na hora. Logo, o comerciante não perde dinheiro.
Mas nem todo mundo entende como são realizados os processos de transação bancária por cartões de crédito. E é por essa razão que o Baixaki preparou este artigo. Mas antes de explicar o funcionamento das transações entre consumidores e comerciantes, vamos entender um pouco mais do funcionamento dos cartões.

O que são as numerações?

Pegue seu cartão. Já reparou que os números dele não fazem nenhum sentido com relação aos números da sua conta e agência? É porque todos aqueles algarismos seriados na verdade não representam seu cadastro na sua agência, mas o seu código e o do seu banco em relação aos registros mundiais das empresas de crédito.
Como funciona o cartão de crédito
Por exemplo: caso seu cartão de crédito comece com o número “4984”, você possui um cartão Visa por meio de uma conta vinculada ao Banco do Brasil. Os dois próximos algarismos também fazem parte da identificação bancária, mas eles podem variar de acordo com a necessidade da verificação.
O que é essa verificação? Há uma série de cálculos que são realizados para que a criação dos cartões não fuja de um padrão. Multiplicando todos os algarismos de locais ímpares por dois, separando os resultados que passem de 10 (16, por exemplo, torna-se 1 e 6) e somando os algarismos de locais pares. O resultado final precisa ser múltiplo de 10.
Logo após estes seis primeiros numerais, há mais 7 algarismos que representam o cadastro do portador nos registros da bandeira. Por último (em cartões com 16 algarismos) vem o digito de verificação, que é muitas vezes pedido em compras virtuais ou cadastros para serviços que exijam a inserção de cartões.
Numerações exclusivas de cada cartão
Um detalhe que é interessante ser observado é a representação do primeiro número dos cartões. Ele representa o tipo de instituição que realiza a mediação entre consumidor e empresa de crédito:
  • 1: alguns setores da indústria;
  • 2: empresas aéreas;
  • 3: empresas áreas e indústria relacionada;
  • 4, 5 e 6: instituições bancárias;
  • 7: empresas de petróleo;
  • 8: telecomunicações;
  • 9: empresas nacionais.

Faixas magnéticas: quase aposentadas

Por baixo da parte visível, há três linhas magnéticas que são responsáveis pela codificação dos dados bancários dos correntistas, por exemplo. Estas linhas dividas em muitas pequenas barras que são magnetizadas para sul ou norte, fazendo com que cada conjunto represente uma numeração diferente.
Grande parte dos terminais eletrônicos, instalados em estabelecimentos comerciais, ainda possui suporte para a leitura das faixas magnéticas (aquelas que ficam na parte traseira dos cartões). Mas com o passar do tempo, estas faixas vão perdendo a importância, pois grande parte dos bancos as está trocando por chips.

Chip: mais segurança para você

Alguns cartões possuem também chips em um dos lados do plástico e nele ficam armazenados vários dados criptografados pela fabricante. Sempre que for utilizado para realizar alguma compra, os dados são cruzados com as informações enviadas pelas instituições bancárias para que haja mais segurança na transação, ou seja, menos chances de clonagens.
Chips trazem mais segurança
Fonte da imagem: MasterCard
Há várias vantagens dos chips sobre as faixas. A principal delas está na necessidade de senha para ativação. Cartões de crédito mais antigos só precisavam da parte física e de uma assinatura para serem aceitos. Hoje, a assinatura é dispensada, mas em troca surgiu a exigência do código de ativação para cruzamento de dados e posterior autorização.

Depois da senha: a transação

Assim que o botão verde dos terminais eletrônicos é apertado, uma série de ações são realizadas para que o banco autorize a sua compra. Primeiro, o terminal envia dados criptografados com a senha de acesso do cartão utilizado até a central da empresa que forneceu o crédito utilizado (Visa ou MasterCard, por exemplo).
Como funcionam as transações
Fonte da imagem: MasterCard
Caso seja aprovada a compra, a informação é redirecionada para o terminal do estabelecimento e o portador pode ir para casa com sua nova televisão, outra vez um exemplo. Assim termina a função do consumidor, que só volta à cena na hora de pagar sua fatura do cartão de crédito.
Mas a movimentação financeira ainda não terminou, pois o vendedor não pode ficar apenas com um comprovante de compra, ele precisa de dinheiro para manter seu comércio. Por isso existem os passos que não são acompanhados pelo comprador, mas que são a parte mais importante de todo este processo.
A empresa de crédito repassa o valor da compra para a conta do vendedor (com os descontos do serviço já efetuados). Caso o consumidor não pague sua fatura, o fornecedor do crédito fica no prejuízo. Por isso são cobrados juros sobre cada dívida não paga pelos assinantes do cartão.
Rapidez e facilidade
Esses juros, somados às pequenas porcentagens sobre cada transação realizada, são responsáveis pelos lucros que MasterCard, Visa, American Express e outras empresas deste ramo possuem.

Como funciona a transmissão dos dados?

Você já deve ter notado que as transações em terminais eletrônicos demandam a utilização de máquinas especialmente criadas para estas funções. Não é possível utilizar computadores para isso (apesar de iPods e iPhones serem compatíveis com aplicativos para transações bancárias com cartões), pois os mesmos não possuem estrutura para a criptografia dos cartões.
Pela linha telefônica, os dados são enviados até a central financeira e, se aprovada a transação, novos dados são enviados como resposta até o terminal. Em suma, o processo é bastante similar à utilização da internet, mas em vez de os dados passarem por servidores, a ligação é mais direta: loja e empresa de cartões.

E os cartões de débito?

O funcionamento dos cartões de débito é basicamente igual, mas contam com um passo a mais. Em vez de pararem na empresa que fornece o crédito para os portadores do cartão, esta empresa repassa as informações para os bancos, que informam a existência ou não de saldo ou limite suficiente na conta do correntista.
Direto da sua contac
Se houver, a transação é completada e o dinheiro é enviado da conta do comprador para a conta do vendedor. Não havendo, a transação é reprovada e o consumidor não pode terminar a compra que estiver fazendo.

Os benefícios dos cartões

Inegável que o mundo está passando por uma crise de segurança pública. É difícil encontrar quem nunca tenha sofrido, ao menos, uma ameaça de assalto durante a vida. Por isso, abandonar o dinheiro em espécie é uma atitude que muito têm tomado nos últimos anos. Em vez de carregar várias notas para todos os lugares, a utilização de apenas um cartão é suficiente.
Outra vantagem é o fim da necessidade de possuir dinheiro no momento da compra. Muitas empresas aceitam o parcelamento de produtos nos cartões de crédito, o que permite ao comprador uma maior flexibilidade na hora de pagar suas contas. Esse tipo de transação geralmente é associado a juros, mas para alguns casos eles são bastante compensadores.
Muita tecnologia nos cartões
Quem viaja bastante para países que utilizam moedas diferentes das que são utilizadas na nação de origem, pode contar com os cartões internacionais para acabar com a necessidade de câmbio monetário. Em vez de o turista levar reais para trocar por dólares, por exemplo, só é necessário passar o cartão e as conversões são feitas automaticamente.
Por fim, existe a vantagem que os usuários do Baixaki mais apreciam: compras pela internet. Com cartões de crédito é muito mais fácil realizar transações com lojas virtuais, pois todo o incômodo de ir até o estabelecimento comercial para comprar os produtos ou pagar os boletos é eliminado.

Cuidados são necessários

Mas “nem tudo são flores” no mundo do crédito. Compras por impulso são o maior problema para qualquer portador. Quem é que nunca comprou alguns produtos sem ter a certeza de que poderia pagar as contas quando a fatura chegasse? O acúmulo de contas desse jeito pode gerar dores de cabeça enormes devido aos juros cobrados.
Cuidado com suas compras
Apesar de facilitar as compras pela internet, sempre existe o medo de que os cartões utilizados sejam clonados. Por isso, é de suma importância que todos os passos de segurança sejam seguidos da maneira mais racional possível. Recomenda-se a utilização de serviços como o PayPal quando transações forem realizadas com contrapartes desconhecidas.
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O Baixaki espera que todos tenham compreendido o funcionamento destes pequenos pedaços de plástico. Apesar do tamanho, são de suma importância para a movimentação do mercado mundial. Agora conte para nós quais foram suas impressões acerca deste artigo. Aproveite seu comentário para dizer com que frequência utiliza cartões de crédito e quais as principais vantagens deles para você.



Leia mais no Baixaki:http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8058-como-funciona-o-cartao-de-credito.htm#ixzz1CcQBPLGQ

Como utilizar as redes sociais para alavancar o seu negócio


Que as mídias sociais são o novo caminho para uma comunicação mais direta, fácil e rápida todo mundo já sabe, mas o que muita gente ainda não sabe é como utilizá-las corretamente. E posso afirmar que a grande maioria dos empreendedores ainda não descobriram como utilizar as diversas ferramentas sociais disponibilizadas nos dias de hoje para alavancar o seu negócio.
O Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) divulgou uma pesquisa indicando que 65% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. Mas, apenas 7% consideram que utilizar redes sociais seja algo realmente imprescindível. A maior parte delas encara apenas como uma iniciativa desejável (48%). Por isso, listei abaixo algumas idéias de utilização destas redes sociais em seu negócio, fique ligado!
midias sociais1 Como utilizar as redes sociais para alavancar o seu negócio

Twitter

O Twitter é a rede social do momento no Brasil, talvez a mais badalada das listadas neste artigo. Um número cada vez maior de empresas está aderindo à ferramenta para ficar mais próximas de seus clientes, divulgar suas promoções e aumentar as vendas. Mas o que vemos por aí é um show de erros nas estratégias destas empresas dentro do Twitter, por isso, listo abaixo algumas utilidades desta ferramenta para sua empresa, veja:
  • Canal de atendimento ao cliente (SAC);
  • Divulgação de promoções e concursos culturais exclusivos para seguidores;
  • Canal de feedback dos clientes;
  • Divulgação das principais notícias, fotos e comentários sobre os eventos que envolvem a empresa;
  • Divulgação dos posts do blog corporativo da empresa;
  • Divulgação das vagas de emprego disponíveis em sua empresa.
Para mais dicas, leia este artigo (em inglês) com 62 formas de usar o Twitter nos negócios.

Facebook

O Facebook é uma rede social em franco crescimento no Brasil, roubando boa parte dos usuários do já famoso Orkut. Esta ferramenta é muito utilizada pelas empresas brasileiras, com a finalidade de divulgar sua marca, interagir com os clientes e veicular promoções exclusivas para os fãs da empresa nesta rede social. Veja boas dicas de utilização do Facebook no seu negócio:
  • Criar uma página para reunir todos os fãs da empresa na rede;
  • Veicular promoções e concursos culturais exclusivos para estes fãs;
  • Compartilhar os posts do blog da empresa;
  • Compartilhar as principais notícias, fotos e comentários sobre os eventos que envolvem a empresa;
  • Criar um fórum de discussões de novas idéias para os produtos, por exemplo.

Formspring

O Formspring é uma ferramenta muito útil que permite ao usuário enviar e receber perguntas e respostas de diversas pessoas de todas as partes do mundo. Este serviço pode facilitar muito a comunicação e o relacionamento empresa-cliente, veja como:
  • Atendimento ao consumidor (SAC);
  • Suporte ao usuário de um produto ou serviço;
  • Canal de feedback dos clientes em tempo real;

Foursquare

O Foursquare permite ao usuário fazer um check-in virtual ao entrar em um determinado estabelecimento, que poder ser uma lanchonete, um shopping, um estádio de futebol, uma universidade etc. A ferramenta permite que ele compartilhe este check-in com várias redes sociais, como Twitter e Facebook. Se explorada da forma correta, o empresário pode criar uma série de ações de interação com seus maiores frequentadores, por exemplo. Veja como:
  • Criar premiação para os maiores freqüentadores da loja;
  • Ação coletiva com outras lojas de um shopping, oferecendo descontos em horários programados;
  • Criar premiação para consumidores que já compraram em várias lojas da rede;
  • Identificar os dias e horários de maior volume de clientes em suas lojas;
  • Coletar informações demográficas e geográficas sobre seus consumidores.
Estas foram apenas algumas dicas de utilização das ferramentas sociais mais famosas, disponíveis hoje. Existem muitas outras por aí. Mas é preciso ressaltar que as empresas precisam saber exatamente como agir dentro destas redes sociais, uma vez que não adianta nada “estar sem pertencer”.
A empresa precisa dar suporte constante às redes em que participa, respondendo seus leitores em tempo real, solucionando seus problemas e, claro, aprendendo a conviver com as várias críticas que irão surgir. Afinal, nem tudo é perfeito e os clientes precisam reclamar e sugerir novas práticas para que os produtos/serviços evoluam ainda mais.
Por isso, escolha as redes sociais mais adequadas para o seu negócio e entre de cabeça nelas, torne-se um usuário de verdade, pense como um. Se não possui as habilidades necessárias, contrate um especialista. O respeito ao seu cliente é a base de todo relacionamento, seja ele on ou offline.
E você, conhece outras aplicações para estas redes sociais? Quais as que você usa em sua empresa? Compartilhe suas idéias, comente!

O preço da felicidade


Em um interessante artigo na Financial Times, Simon Kuper afirma que quando um país recebe o mundial, os ganhos não cobrem os gastos com estádios. Mas o grau de felicidade da população aumenta. E isso também pode ser medido em números.

Segue a reprodução do artigo:
No dia em que a África do Sul ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo, em 2004, o bairro negro do Soweto, em Johanesburgo, gritou: “A grana está vindo!” Eles estavam expressando algo que os brasileiros devem ter ouvido: que sediar uma copa traz dinheiro. Em qualquer lugar que se candidate a uma Copa do Mundo, políticos tecem loas à “bonança econômica”. Falam das hordas de turistas prontos para gastar os tubos, da propaganda gratuita para as cidades-sede, dos benefícios de longo prazo que as estradas e os estádios a ser construídos vão trazer. Não surpreende que o Brasil tenha querido tanto a copa.

Mas esse argumento econômico é uma enganação. Os brasileiros vão descobrir logo. E os sul-africanos já o fizeram: a conta pela construção de estádios, em US$ 1,7 bilhão, já é 6 vezes maior que as estimativas iniciais; a quantidade de turistas esperados é bem menor que a prometida e a Fifa não vai deixar os sul-africanos pobres vender suas salsichas do lado de fora dos estádios. Que fique claro: uma copa não deixa o país mais rico.

Tipicamente, um país prestes a receber um mundial paga para que economistas-fantoches publiquem estudos dizendo que a copa vai impulsionar a economia. Já a maioria dos economistas de verdade – pagos por universidades para escrever sobre o que realmente acreditam – pensa o inverso. E faz as perguntas que os promotores de novos estádios não gostam: de onde veem os trabalhadores temporários que vão participar dessas construções? Eles não tinham emprego antes? Isso não vai deixar outras áreas com menos trabalhadores experientes? E tem mais.

Gastar com uma copa significa menos hospitais e escolas. Pior: estádios novos quase nunca produzem os benefícios prometidos. A maior parte acaba usada poucas vezes por ano. É preciso que fique claro o que significam os gastos públicos com a construção e a reforma de estádios. Trata-se de uma transferência. Benefícios que iriam para o contribuinte vão para os clubes (que ganham arenas e reformas de graça) e os torcedores (que aproveitam as casas novas ou renovadas de seus times). Depois que o contribuinte pagou por estádios melhores, provavelmente mais pessoas vão querer ver jogos neles. O Brasil pós-2014 deve testemunhar o mesmo que aconteceu na Inglaterra após a melhoria dos estádios no começo dos anos 90: a chegada de mais torcedores de classe média, de mulheres, e públicos maiores nos jogos. É verdade que a Inglaterra é mais rica que o Brasil e pôde bancar isso. Mas o Brasil hoje é mais rico que os estádios dilapidados que tem.

O preço da felicidade

Se o público do futebol crescer após 2014, porém, isso não vai significar um impulso na economia. Só uma transferência da riqueza brasileira como um todo para o futebol brasileiro. Mas o país ganha um belo extra: felicidade. O economista britânico Stefan Szymanski e seu colega Georgios Kavetsos pesquisaram dados de felicidade da população na Europa Ocidental entre 1974 e 2004, com questionários que buscam tabular isso em números, e descobriram que, depois que um país recebe um torneio como o mundial ou a Eurocopa, seus habitantes se declaram mais felizes.

O salto de felicidade é grande. O europeu médio reporta um grau de felicidade duas vezes maior por seu país ter sediado uma grande competição do que por ter feito curso superior. Para ter o mesmo impulso no grau de felicidade, só se a pessoa recebesse um grande aumento de salário. E esse ganho persiste: 4 anos depois de uma copa, cada grupo de indivíduos pesquisados estava mais feliz do que antes do torneio.

A razão disso, ao que parece, é que sediar um mundial faz com que os habitantes sintam-se mais conectados uns aos outros. Uma copa faz isso mais do que qualquer outro projeto que possa existir nas sociedades modernas. Além disso, a nação anfitriã provavelmente ganha em autoestima pelo fato de ter organizado o torneio.

Dá para argumentar que o Brasil tem coisas mais urgentes. Da mesma forma que os sul-africanos, os brasileiros podem perguntar quantas casas ganhariam sa-neamento básico com o dinheiro público que irá para a construção de estádios. E serão R$ 5 bilhões, quase 3 vezes mais do que o previsto em 2007, quando o Brasil ganhou a disputa para virar sede.

O mais importante, porém, é entender qual é o propósito de uma copa. Se é para a felicidade geral da nação, faz sentido, sim, organizar a maior festa do mundo (e ninguém é melhor nesse quesito do que vocês, brasileiros). Só não esperem ganhar dinheiro com essa festa.
POR Fernando Botti

O quê suas redes sociais revelam sobre você?



Acredito eu que até 2012, as redes sociais deverão reunir mundialmente mais de 800 milhões de pessoas. O tempo despendido online nos sites de relacionamento saltou de três para cinco horas e meia por mês nos últimos três anos, (uma pessoa fica 3X mais na frente de um computador do que de uma TV) e sete em cada dez adultos usam as redes para contatos profissionais. Com toda essa atividade virtual, é normal que as questões de relacionamento da vida offline migrem para o ambiente online. Aqui, a resposta para algumas delas

Um contato profissional me chamou para ser “amigo” no Facebook ou no Orkut. É indelicado recusar?
Um convite para participar de uma rede social é como um convite na vida real. Você só aceita se achar que vale a pena. “Recusar é um direito seu”, diz a consultora de etiqueta (não virtual) Célia Leão, que dá palestras e cursos sobre o assunto em empresas.

As empresas dão importância ao que se escreve nas redes sociais ao analisarem currículos?

Muita. Por isso é importante cuidar de tudo o que você escreve quando assina seu nome embaixo. Em uma conversa com Luis Fernando Carneiro, Editor da Revista Viver Curitiba, ele lembra de que antes de Contratar qualquer funcionário primeiramente ele da aquela olhada nos perfis(ORKUT, FACEBOOK, TWITTER) por que eles mostram realmente quem você está contratando. 

Em redes sociais voltadas para o trabalho, como é o caso do LinkedIn, dá pra recusar convites? 
Você só aceita os convites que quiser, mesmo se for para recomendar alguém, ou para apresentar um amigo a outro contato na rede.

É ruim misturar assuntos pessoais e profissionais no Twitter?
Não há mal em fazer brincadeirinhas ou posts pessoais. Agora, se você quer relevância profissional, concentre-se em sua área de atuação. “Há redes com perfil pessoal, como o Orkut, e outras mistas, como o Twitter. Escolha a que tem a ver com seu objetivo”, diz Rui Gianolla, da agência Air, de mídia digital, em São Paulo.


O que você esta esperando ?

Neste fim semana, em um tradicional café em família entramos no assunto em que devemos Doar(Não apenas em valores materiais, mas também sentimentais, espirituais), sem esperar nada em troca da outra parte, pois assim seremos recompensados em dobro.


Pessoal não sou  o Homem mais religioso, nem estou aqui querendo passar a vocês uma palavra Bíblica, mas essa afirmação é corretíssima no que diz respeito à Dinheirologia.
Quando o assunto é sucesso, não adianta ficar esperando de outros, ou de Deus, pois se não for buscá-lo, não o terá.
E não tem jeito, você terá que dar algo em troca do sucesso. Quanto mais você der em troca, mais receberá depois.


Em palavra com Luis Fernando Carneiro, Editor chefe da Revista Viver Curitiba, sobre o assunto ele lembra que o fato de doar, tem de ser sem esperar nada em troca, o estudo técnico tem de se juntar aos ensinamentos éticos e assim se forma um profissional de sucesso.




Pra finalizar, fique com o trecho bíblico que fala sobre isso:
Porque se vocês derem, receberão!
Suas dádivas voltarão a vocês em medida cheia, e transbordante, apertada, sacudida para dar lugar a mais um pouco, até derramar.
A medida que vocês usarem para dar, - grande ou pequena- será usada para medir o que lhes derem de volta. - Lc 6. 38



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